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(1) são preenchidos por lava com praticamente a mesma composição e com o passar do tempo, tubo e preenchimento se confundem;
(2) se permanecerem vazios, a pressão do soterramento acabará por destruí-los;
(3) como as paredes têm muito vidro na estrutura, os processos de palagonitização acabarão por facilitar seu abatimento, soterramento e destruição.
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Mas os que conhecem as dificuldades que encontramos no mapeamento faciológico e no estabelecimento da arquitetura de derrames em províncias basálticas como a do Paraná, deve concordar comigo.
Seria uma descoberta notável se mesmo um pequeno segmento de poucos metros, bem tipificado fosse encontrado, mas depois de 15 anos de trabalho no mapeamento geologico dos derrames do Serra Geral acho muito dificil que isso aconteça.
No entanto ainda espero que alguém mostre que eu estou errado.
Fotos: http://en.wikipedia.org/wiki/Lava_tube e
http://www.goodearthgraphics.com/virtual_tube/virtube.html
Seria uma descoberta notável se mesmo um pequeno segmento de poucos metros, bem tipificado fosse encontrado, mas depois de 15 anos de trabalho no mapeamento geologico dos derrames do Serra Geral acho muito dificil que isso aconteça.
No entanto ainda espero que alguém mostre que eu estou errado.
Fotos: http://en.wikipedia.org/wiki/Lava_tube e
http://www.goodearthgraphics.com/virtual_tube/virtube.html